domingo, 24 de fevereiro de 2019

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domingo, 22 de novembro de 2015

ATIVIDADE FÍSICA NA INFÂNCIA PODE SER ALIADA CONTRA OBESIDADE NA FASE ADULTA

Por Turíbio Barros 

De acordo com estudo realizado por grandes centros de pesquisa europeus, aptidão física tem mais influência do que herança genética para gerar futuro mais saudável. A obesidade é considerada uma verdadeira epidemia com consequências desastrosas para a saúde. Até mesmo países europeus, que não apresentavam este problema, já manifestam enorme preocupação com o assustador crescimento dos índices de ganho de peso em suas populações e investem de maneira consistente em pesquisas e políticas de saúde com o intuito de prevenção. 
Um exemplo é um estudo multicêntrico publicado no Medicine and Science of Sports and Exercise. O estudo foi conduzido em parceria por três grandes centros de pesquisa na Suécia, Espanha e Estônia. Os pesquisadores acompanharam 598 meninos e meninas de 9 anos de idade durante seis anos. Peso, altura, aptidão física, nível educacional e um eventual sobrepeso dos pais foram as varáveis analisadas. Os resultados apontaram para conclusões bastante interessantes. Os meninos apresentaram maior incidência de sobrepeso e obesidade do que as meninas. Das variáveis analisadas, a melhora de aptidão física durante esse período de seis anos de crescimento e desenvolvimento foi o melhor indicador de prevenção. 
A variável de aptidão física mensurada durante o acompanhamento foi o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.), que reflete o índice de aptidão cardiorrespiratório. Os pesquisadores concluíram que, para cada incremento de aproximadamente 1 MET (que corresponde em média a uma melhora de 8% da aptidão física), havia uma redução em torno de 10% do risco de sobrepeso e obesidade na adolescência. As crianças que melhoravam sua aptidão física durante esta fase de crescimento e desenvolvimento eram aquelas que aderiam mais precocemente a programas de prática regular de exercícios físicos. A melhora da aptidão física tinha maior influência do que a própria herança genética ou nível educacional dos pais. 
O estudo enfatiza a enorme importância do estímulo à prática de atividades físicas já nas fases mais precoces da vida. Esta fase, entre os 9 e 15 anos de idade, parece ser o momento biológico mais importante para prevenção do ganho excessivo de peso na fase adulta. A melhor atitude para prevenção da obesidade será investir na melhora da aptidão física, o que certamente terá também influência na adoção de hábitos de vida mais saudáveis, contribuindo para um conceito pleno de promoção de saúde.

domingo, 1 de novembro de 2015

7 PASSOS PARA UM RETORNO SEGURO AO ESPORTE APÓS CIRURGIA NO JOELHO

Por Adriano Leonardi 

Algumas dicas são procurar um bom cirurgião, fisioterapeuta e profissional de Educação Física, informa-se sobre o procedimento, ter paciência, avaliar o reequilíbrio muscular e fortalecer a musculatura. O número de pessoas submetidas a procedimentos cirúrgicos no joelho tem aumentado no Brasil e no mundo. A melhoria da curva de aprendizado dos cirurgiões associada a tecnologia permite hoje realizar procedimentos complexos por videoartroscopia ou por navegação computadorizada. 
Nos Estados Unidos da América, por exemplo, estima-se que sejam realizadas ao ano 100 mil cirurgias de reconstrução do ligamento cruzado anterior. O retorno ao esporte após uma cirurgia no joelho depende da qualidade técnica do cirurgião, de uma equipe multiprofissional competente e, principalmente, da cooperação do atleta. Seguem aqui os 7 passos fundamentais para uma cirurgia bem sucedida e um retorno seguro aos esportes:

Procurar um bom cirurgião Hoje em dia, tanto a Sociedade Brasileira de ortopedia e traumatologia (SBOT), como Sociedade Brasileira de cirurgia do joelho (SBCJ) disponibilizam online o rol de profissionais especialistas aprovados, portanto capazes de abordar melhor doenças do joelho. Verifique o currículo do médico selecionado. Profissionais envolvidos em pesquisas, pós graduados e que façam parte de grupos de especialidade (ex: grupo de traumatologia do esporte da Santa Casa de São Paulo) costumam aliar a ciência com a experiência. 
Procurar um bom fisioterapeuta Peça indicação de fisioterapeutas ao seu médico. Uma boa comunicação entre profissionais e estabelecimento de protocolos de reabilitação está estatisticamente ligada a melhores resultados. Verifique com seu médico a possibilidade de realizar fisioterapia pré-operatória. Caso não haja contra indicações, como lesões meniscais bloqueando joelho ou lesões concomitantes a outros ligamentos do joelho, a fisioterapia pré-operatória mantém a musculatura trófica, melhora a dor e mantém o arco de movimento normal do joelho. 

Informar-se bem sobre o procedimento Discuta com seu médico a técnica a ser utilizada na cirurgia proposta e o período pós-operatório. Tudo isso terá impacto no retorno ao esporte. 
Paciência nas primeiras semanas A reabilitação do ligamento cruzado anterior, por exemplo, leva seis meses em média e o retorno pleno ao esporte deve ser gradual, após melhoria do condicionamento físico e sob a supervisão de um bom treinador. Algumas cirurgias exigem o uso de muletas com descarga total de peso, outras exigem imobilização. Tanto antes da cirurgia quanto depois, a musculatura do membro afetado, principalmente a musculatura da coxa sofrerá atrofia, denominada “inibição artrogenica do quadríceps". Em outras palavras, o grupo muscular fica inibido e, além de atrofiar, não responde completamente a estímulos voluntários de contração. Mas isso é totalmente revertido por uma fisioterapia bem feita. 

Avaliar e promover o reequilíbrio muscular Para o retorno seguro ao esporte, considero fundamental a realização da avaliação isocinética, idealmente no quarto e sexto mês pós-operatório a fim de se avaliar força, potência e resistência da musculatura e auxiliar no trabalho de grupos musculares que, por ventura, estejam fracos e desequilibrados. 

Fortalecer a musculatura direcionando ao esporte com um profissional de Educação Física. O trabalho de fortalecimento iniciado pelo fisioterapeuta deve ser passado a um bom profissional da educação física, que entenda bem a lesão e que siga bem o protocolo iniciado pelo fisioterapeuta sob proteção articular, mantendo sempre a comunicação entre profissionais da saúde. 

Retornar devagar ao esporte É muito comum que haja ansiedade no retorno ao esporte.Cada modalidade esportiva tem seu tempo de retorno, respeitando a biologia e qualidade da reabilitação empregada. Picos de treino podem causar sobrecarga no joelho atrasando ainda mais o tão sonhado retorno às quadras, ruas, trilhas e aos gramados!

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

SEM TEMPO PARA TREINAR? CONFIRA ALGUMAS DICAS PARA MANTER OS TREINOS.

Por Gustavo Luz 

Aproveitar as manhãs dos sábados, encaixar corridas curtas durante a semana, fazer em casa pequenas séries de agachamentos, flexões e abdominais podem ajudar. Alguns corredores não conseguem entender por que são incapazes de trabalhar e treinar duro ao mesmo tempo. Não percebem que a corrida é um estresse adicional, e quando somada a um estilo de vida estressante (trabalho e pessoal), pode se tornar um excesso. 
Os melhores resultados geralmente não aparecem quando os negócios e/ou as pressões pessoais estão em uma crescente. Confira duas situações comuns de quem quer correr e sofre com a falta de tempo. 

Só tem tempo para treinar no final de semana? 
Se você só tem esses dois dias, aproveite-os da melhor maneira possível. Uma boa estratégia aqui é treinar no sábado de manhã e no domingo no final do dia. Isso vai permitir uma maior recuperação entre os treinos, aumentando as chances de você fazê-los com mais qualidade. E se conseguir encaixar uma corrida durante algum dia da semana, mesmo que bem curta, algo entre 10 ou 15 minutos saindo da porta de casa mesmo, não perca a chance. Independente do seu objetivo (emagrecimento, qualidade de vida ou performance), esse treino a mais pode aumentar as suas chances de bons resultados. 
Tá sem tempo de malhar direito? Precisa parar de correr? 
Não, você pode ser um corredor dos bons e não malhar. Mas, se no momento, o tempo para a musculação não existe, é bem provável que o tempo para descansar dessa atividade a mais também não exista. Se você se dedicava com afinco à musculação antes desse período mais apertado, um bom caminho é, logo de cara, reduzir a intensidade e as distâncias dos treinos de corrida. Isso pode ser o diferencial para não se machucar. E, aos poucos, você vai ganhando confiança e aumentando os ritmos e as distâncias (se quiser). 

Vale lembrar que existem alguns exercícios simples que podem ser feitos em casa, como agachamentos, flexões de braço e abdominais. Então, se sobrar tempo, colocar uma seriezinha básica de 2 ou 3 x 10 repetições de algum (ou alguns) desses exercícios podem ajudá-lo a não perder totalmente o contato com os exercícios de força.

sábado, 10 de outubro de 2015

BIOMECÂNICA TORNA O JOELHO DE MULHERES MAIS SUJEITO A LESÕES. SAIBA COM PREVENIR.

Por Raquel Castanharo. 

Particularidades anatômicas e funcionais fazem com que valgo dinâmico seja mais frequente em corredoras, gerando sobrecarga excessiva. O número de mulheres corredoras nos Estados Unidos ultrapassa o número de homens. No Brasil isso ainda não acontece, mas cada dia mais elas estão entrando para o mundo da corrida. 
Existem algumas diferenças biomecânicas na corrida entre os gêneros, principalmente no joelho, colocando essa articulação em maior risco no lado feminino. Uma das principais causas de lesões no joelho é o chamado valgo dinâmico, quando o joelho “cai” para dentro na fase de absorção de impacto da corrida. Não é raro ver esse padrão de movimento em uma foto de final de prova. O joelho que está apoiado no chão está “desalinhado para dentro”. 

O valgo dinâmico gera uma sobrecarga excessiva no joelho e é mais frequente e acentuado em mulheres devido a particularidades anatômicas e funcionais. Algumas medidas são úteis para prevenir lesões e auxiliar a minimizar os efeitos dessa alteração: 
- Fortalecimento dos músculos laterais do quadril: os músculos glúteo médio e glúteo mínimo são os principais responsáveis por manter o joelho alinhado e evitar o valgo dinâmico. 

- Treino de estabilidade: depois de fortalecidos, é importante colocar esses músculos em ação em uma atividade mais específica. Em um degrau, vá descendo lentamente a perna direta, dobrando a esquerda que fica no degrau (em um movimento parecido com um agachamento unilateral). Você vai sentir que o joelho esquerdo tende a cair para dentro (no valgo dinâmico). Tente mantê-lo o mais alinhado possível. 
- Cuidados com escadas: subir e descer escadas por si só já impõe uma alta carga no joelho. Com o valgo dinâmico isso é ainda mais exacerbado. Quando tiver que enfrentar degraus, procure prestar atenção e manter o joelho para frente (fazendo força nos músculos laterais do quadril). 
Cuide-se e corra tranquila. Com alguns cuidados e exercícios, não é um “valgo dinâmico” que vai te tirar das corridas.

domingo, 4 de outubro de 2015

QUEM FEZ A CIRURGIA DE PRÓTESE TOTAL DE JOELHO PODE VOLTAR AOS ESPORTES?

Por Adriano Lombardi 

Se desejado pelo paciente, o retorno deve ser discutido com cirurgião de joelho de confiança e, gradualmente, acompanhado por fisioterapeutas e educadores físicos. A cirurgia de prótese de joelho ou artroplastia total do joelho tem se tornado cada vez mais popular. A ideia é, em princípio, corrigir no joelho qualquer grau significativo de destruição articular, deformação e perda de mobilidade. Isso pode ser feito cirurgicamente de modo eficiente, com consequente reposição da morfologia e biomecânica. 
A indicação fundamental da operação apoia-se num sintoma básico: a dor. O paciente "ideal" para a cirurgia deve apresentá-la de natureza moderada ou grave em atividades normais da vida diária e, eventualmente, em repouso. A dor é crônica, progressiva e resistente a todos os métodos conservadores de tratamento. A prática esportiva após a colocação da prótese total de joelho sempre foi controversa e a tendência mundial entre cirurgiões de joelho era proibir qualquer atividade física sob a alegação de uma possível soltura e falha precoce do implante. 
Entretanto, estudos da ultima década em pacientes operados e que voltaram a praticar alguma atividade física mostraram que a taxa de soltura e falha precoce da prótese tiveram índices muito abaixo do esperado. Segundo estes estudos, pacientes que poderiam retornar a prática esportiva incluiriam: 
• Cirurgia bem sucedida e período pós-operatório maior do que nove meses. 
• Melhoria significativa dos casos de dor. 
• Arco de movimento completo do joelho 
• Ganho de força e equilíbrio muscular, se possível dosado através de avaliação isocinética. 
Autores destes estudos recomendaram, portanto, os seguintes exercícios: 
Caminhada: Ela é, sem dúvida, o exercício mais recomendado não só pela manutenção da força muscular, mas também pelos benefícios ao sistema cardiovascular 
Natação:  Além dos benefícios cardiovasculares, a água também ativa a circulação, ajudando a reduzir o edema dos membros inferiores. 
Golfe: Ajuda a melhorar a função muscular por trabalhar vários grupos ao mesmo tempo. 
Yoga: Além de trabalhar grupos musculares, a isometria ajuda a melhorar a flexibilidade muscular. 
Tênis em dupla: Por solicitar menos movimento é um bom método de exercício sem estresse. 
Musculação:  Sempre orientada tanto pelo cirurgião quanto pelo fisioterapeuta para que seja respeitado o arco de movimento da prótese e para que não haja sobrecarga. De preferência, faça aquecimento em bicicleta ergométrica e máquinas elípticas 
O retorno: Apesar destes estudos apontarem mais favoravelmente para um certo grau de atividade física no pós-operatório da prótese total de joelho, deve ficar bem claro que sua indicação não deve visar o retorno ao esporte, mais sim o alivio da dor e correção de deformidades. O retorno ao esporte, se desejado pelo paciente, deve ser discutido com um cirurgião de joelho de confiança e de forma gradual, acompanhado por fisioterapeutas e educadores físicos. Tudo desenvolvido em atividades de baixo impacto e risco reduzido de quedas e torções. O design das próteses tem mudado ao longo dos anos e, possivelmente, o retorno ao esporte será melhor definido e mais seguro nas próximas décadas. 

Referencias bibliográficas: Progressive resistance training before and after total hip and knee arthroplasty: a systematic review. Skoffer B, Dalgas U, Mechlenburg I.Clin Rehabil. 2015 Jan;29(1):14-29. Epub 2014 Jul 3. Review. Returning to sports after total joint replacements and tibial osteotomies: is it possible?Lahav A. Conn Med. 2012 Sep;76(8):483-5. Review. Athletic participation after hip and knee arthroplasty. Golant A, Christoforou DC, Slover JD, Zuckerman JD. Bull NYU Hosp Jt Dis. 2010;68(2):76-83. Review. A Review of Sport Recovery after Total Knee Replacement Molise University, Campobasso, Italy Cerciello S*, Molise University, Campobasso, Italy Vasso M, Molise University, Campobasso, Italy Felici A, Molise University, Campobasso, Italy Corona K, Molise University, Campobasso, Italy Palombi A and Molise University, Campobasso, Italy Schiavone Panni A. Journal of Novel Physiotherapies,2015.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

COMO A CAFEÍNA PODE AUMENTAR SUA PERFORMANCE E AJUDAR A EMAGRECER?

Por Guilherme Renke 

O famoso "cafezinho" é paixão de muita gente e, também, um ícone nacional. O café chegou a ser o produto mais exportado do Brasil no final do século XIX. Atualmente é difícil encontrar alguém que não tome um todos os dias. Mas, afinal, ele ajuda na performance esportiva e é bom para a nossa saúde? Diversos estudos mostram que a cafeína tem efeitos benéficos na performance esportiva. 
Uma revisão de estudos de Jane Shearer et al publicada em 2014 na revista Nutrition Reviews da Oxford University (fator de impacto: 6.076) mostra que o consumo do café mesmo em pequenas doses resulta em efeitos benéficos na performance esportiva em toda a gama de atividades atléticas. Outro estudo muito interessante de Hodgson et al publicado em 2013 na revista PLoS One (fator de impacto: 3.234) mostra que o consumo do café puro ou da cafeína 1h antes do exercício esteve associada com aumento de quase 5% na performance em comparação com a bebida descafeinada ou placebo. 

Além de ser ótima para a performance a cafeína ajuda também na perda de peso. Isso porque, ela é um excelente termogênico como mostra o estudo de Fernández-Elías et al publicado em 2014 no International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism. (fator de impacto: 1.910). Segundo o estudo a cafeína atua de maneira positiva mantendo um alto gasto do metabolismo por até 3h após o término de um de exercício físico. 
O consumo do café ainda está relacionado com menor risco do desenvolvimento do diabetes. Uma pesquisa feita em Harvard mostrou que consumir café todos os dias diminuiu o risco de desenvolver diabetes 2. Tanto o café comum quanto o descafeinado foram associados com o a diminuição de risco de diabetes tipo 2. Muitas pessoas tem receio de consumir o café devido a possíveis relações com piora da hiperatividade. Mas o estudo de Pandolfo et al publicado em 2012 na revista European Neuropsychopharmacology (fator de impacto: 5.395) mostra exatamente o contrário. 

Segundo o estudo uma xícara de café tem efeito similar à 10mg de ritalina. Sendo a dose ideal de cafeína de 5mg/kg. Para fechar os benefícios do café com “chave de ouro“ o estudo de Freedman et al publicado em 2012 no New England Journal of Medicine (fator de impacto: 55.873) mostra que o consumo regular do café é inversamente proporcional a mortalidade por todas as causas. Vale lembrar que a dose máxima de cafeína por dia de acordo com a RDC n 18/2010 Anvisa é de 420mg ou média de 3mg por kg/peso de maneira individualizada. Procure sempre a orientação do médico e do nutricionista para toda a sua alimentação e saúde. 

Referências bibliográficas: 1) Jane Shearer, Terry Graham. Performance effects and metabolic consequences of caffeine and caffeinated energy drink consumption on glucose disposal. Nutrition Reviews Oxford. October 2014 2) Neal D. Freedman, Ph.D., Yikyung Park, Sc.D. et al. Association of Coffee Drinking with Total and Cause-Specific Mortality. N Engl J Med 2012; 366:1891-1904 3) Jane Shearer. Methodological and metabolic considerations in the study of caffeine-containing energy drinks. Nutrition Reviews Oxford. October 2014 4) Fernández-Elías VE, Del Coso J et al. Ingestion of a moderately high caffeine dose before exercise increases postexercise energy expenditure. International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism [2015, 25(1):46-53] 5) Chisa Matsumoto, Howard D Sesso. Abstract P074: Caffeine Intake May be Associated with a Lower Risk of Type 2 Diabetes in the Physicians’ Health Study and Meta-Analysis. Circulation.2014;129:AP074 6) Konstantinos Ioannidis, Samuel R Chamberlain. Ostracising caffeine from the pharmacological arsenal for attention-deficit hyperactivity disorder – was this a correct decision? A literature review. J Psychopharmacol July 1, 2014 7) Pablo Pandolfo, Nuno J. Machado. Caffeine regulates frontocorticostriatal dopamine transporter density and improves attention and cognitive deficits in an animal model of attention deficit hyperactivity disorder. European Neuropsychopharmacology. Volume 23, Issue 4, April 2013, Pages 317–328